segunda-feira, 25 de junho de 2012

As distorções, omissões e hipocrisia da imprensa obamista (PARTE 1)

Quem lê meu blog há bastante tempo sabe que costumo elogiar alguns posicionamentos dos republicanos nos Estados Unidos, não porque ache o Partido Republicano dos EUA “mil maravilhas” – já discordei em meu blog de alguns posicionamentos de nomes do referido partido –, mas porque concordo com os valores esposados pela maioria conservadora que compõe aquele partido. Lamentavelmente, o Partido Democrata, que décadas atrás já foi mais moderado, foi tomado há muito tempo pelo esquerdismo dos sociais liberais, que são a maioria esmagadora nos seus quadros, o que torna cada vez mais raro encontrar entre os seus filiados alguém cujos posicionamentos estejam mais próximos dos valores judaico-cristãos. Inclusive, se a população dos Estados Unidos está hoje mais polarizada ideologicamente do que em outras épocas, com grande diminuição do número de moderados, isso se deve ao avanço do radicalismo liberal nas últimas décadas, que provocou uma reação conservadora.
Mas, o que me incomoda nessa história toda é ver como a esmagadora maioria da imprensa, por ser alinhada ideologicamente ao liberalismo social, omite e distorce descaradamente fatos para destruir a imagem dos conservadores e enaltecer os seus colegas liberais, de maneira que um republicano sempre é apresentado como burro, estúpido, deselegante, quadrado, um homem mal ou um esperto egoísta – a não ser que seja um republicano liberal (o que, no caso, o faz uma espécie de “homem menos mal”) – enquanto um democrata é sempre uma pessoa sensata, boa, bem intencionada, elegante, charmosa, “do bem”. E se os fatos disserem o contrário, estes são omitidos ou distorcidos deliberadamente até a exaustão. Aqui, no Brasil, então, isso é quase uma lei, uma vez que a nossa imprensa se pauta toda pela imprensa pró-democratas nos EUA: CNN, New York Times etc. Ou seja, no que diz respeito a questões que envolvem valores, a imprensa de hoje há muito tempo não é mais para informar, mas apenas para controle social – isto é, para vender, alimentar e manter a visão de mundo social liberal. Raramente encontramos, aqui ou ali, um artigo ou uma matéria mais honestos. As omissões, distorções e hipocrisia se avolumam gigantescamente e são cada vez mais gritantes. Mais à frente, na segunda parte deste artigo, citarei uma série de casos. Porém, antes disso, gostaria que você atentasse comigo para alguns dados que realçam ainda mais esse preconceito da imprensa brasileira com os republicanos:
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